13 de dezembro de 2011

Vejam meu presente de natal...

Este é o mais lindo presente que alguém já me deu! É muito gatinho, não e´?
Ah...É meu neto... Deus é muito generoso comigo.

20 de novembro de 2011

Conclusão do PDE 2010.

O diferencial na educação - PDE.
Professora Clarice Fernandes
PDE/2010
Entre o projeto e a execução,
Um material didático a ser construído.
Entre o material didático e o GTR,
Conhecimento multiplicado e dividido!

Entre o estudo e a volta à sala,
Novas experiências adquiridas.
Entre a teoria e a prática,
Muitas frustrações vencidas.

Entre o tempo e o trabalho,
Práticas reconstruídas.
Na incessante busca pelo novo,
Novas estratégias desenvolvidas.

Para satisfazer os anseios do aluno,
Que da  tecnologia experimenta.
No PDE, estudando e recriando,
A metodologia, o professor reinventa...

A discriminação racial
Foi o tema debatido.
E nas atividades,
O gênero artigo de opinião produzido.


19 de novembro de 2011

Implementação do Projeto PDE - Professora Clarice Fernandes

 O projeto objetivou o estudo do gênero artigo de opinião. Durante o estudo do gênero, os alunos de 8ª série  leram artigos de opinião classificados nas Olimpíadas de Lingua Portuguesa/2010 para identificarem algumas das  caracteristicas deste gênero  e sua estrutura. Em seguida, realizou-se a reflexão sobre a temática sobre a qual eles produziram seus textos.  Além de estudar,  ler e escrever texto do gênero, eles fizeram uma reflexão sobre a discriminação racial visando uma formação para o exercicio da cidadania e convivencia social reconhecendo e respeitando as diferenças. A construção da metodologia fundamentou-se nas Diretrizes Curriculares de Lingua Portuguesa e nos princípios da Teoria da Relevância de Sperber e Wilson .
A implementação do Projeto do PDE conduziu os alunos a interagir com os recursos das mídias. O trabalho integrou o uso de midias impressas, audiovisuais e digitais em seus recursos metodológicos. A reflexão sobre a discriminação se deu através do estudos de diversos gêneros textuais: tirinha, depoimentos, dado do IBGE e os  videos: Concientização sobre a discriminação e O xadrez das cores. O estudo proporciou-se à eles atividades e  momentos de leitura e análise dos textos produzidos para posterior refacção, orientada pelo professor, em sala de aula.
Veja, na íntegra, notícia publicada pelo NRE de Toledo sobre a apresentação dos Projetos dos Professores PDE /2010 de Palotina em: http://www.diaadia.pr.gov.br/nre/toledo/modules/noticias/article.php?storyid=869

24 de setembro de 2011

Curta : O xadrez das cores.

Este curta é ótimo para desenvolver trabalho sobre o  racismo. A partir dele é possível  organizar atividades de produção textual das tipologias narrativa ou argumentativa, de acordo com o gênero textual que está sendo trabalhado em sala de aula.
Sinopse: Cida, uma mulher negra de quarenta anos, vai trabalhar para  uma idosa de oitenta anos, viúva e sem filhos, que é extremamente racista. A relação entre as duas mulheres começa tumultuada, com a idosa tripudiando em cima de Cida por ela ser negra. Cida atura a tudo em silêncio, por precisar do dinheiro, até que um dia a história toma um novo rumo depois de uma reflexão de Cida sobre o jogo de xadrez.

16 de setembro de 2011

"Companheiro" - A beleza do poema na melodia ...

Vi este poema no blogger de uma amiga.
Não resisti...
Postei para  vocês...  A mensagem é linda! É uma reflexão sobre a vida! Confira!
"Companheiro"
Interpretada por Maria Eugênia

10 de setembro de 2011

Jogos educativos

Brinque e aprenda!
Para quem gosta de divertir-se e  aprender ao mesmo tempo...
No link : http://www.soportugues.com.br/secoes/jogos.php#  há alguns jogos educativos para desenvolver e estimular a atenção ao escrever palavras.

Disponivel em http://www.blogbrasil.com.br/com-a-internet-as-criancas-aprendem-com-entusiasmo/ Acesso 10 set 2011.
 

9 de setembro de 2011

Aos pais das oitavas séries

Os educadores vivem uma constante luta para recuperar a autoridade perante os alunos. Há quem diga que isso não faça a menor diferença para a aprendizagem dos adolescentes, pois a liberdade é fundamental na convivência entre adultos e adolescentes – e assim vive-se uma total perda de respeito desses em relação àqueles. Muitas vezes se esquece a importância da participação dos pais diante dessa problemática. A escola enfrenta o problema sem, na maioria das vezes, promover um diálogo aberto com a família.
No entanto, faz-se necessário buscar a solução para os conflitos escolares, via participação dos pais. Há quem diga que eles não se preocupam, não estão disponíveis para participação de reuniões e para se envolver-se na construção de uma escola cidadã. Enganam-se!
Os pais são os maiores parceiros que temos! Eles nos ajudam sim! Eles só precisam conhecer nossos projetos, porém precisamos deixar claro o que queremos: o sucesso de todos os alunos com os quais trabalhamos. Esse é o desejo de todos – educadores e pais!
O educador precisa aprender a semear seus sonhos, seus projetos... A luta por uma escola pública de qualidade não é uma batalha que se vence sozinho (educadores). Todavia, é preciso ter coragem para se expor e extrapolar os limites das paredes de uma sala de aula. É preciso romper as barreiras do medo para divulgar nossos projetos e, quando necessário, para pedir a ajuda dos pais.
O adolescente quer ser visto, quer ser cobrado, quer ser lembrado, também,  por seus pais. Isso é fundamental para o seu desenvolvimento e formação: a aquisição de valores que devem ser vivenciados na família e na escola.
A escola é um mediador do conhecimento e dos valores humanos que  devem ser exemplificados em atitudes que demonstrem: os limites entre o certo e o errado, o companheirismo, o amor, a fraternidade, o perdão, a responsabilidade, o compromisso, o respeito... Porém os pais não podem deixar esta função (de vivenciar valores humanos e aprender )  apenas para a escola.
Quando escola e os pais trabalham juntos para melhorar a qualidade da formação do adolescente, o resultado só pode ser o sucesso dele!
Por isso, gostaria de agradecer a cada pai e mãe, que abriram mão de alguns minutos de seu tempo, nesta sexta feira, e compareceram ao colégio para conhecer a proposta de trabalho –em Língua Portuguesa - para seus filhos durante este  semestre. O apoio dos senhores nos fortalece para dar continuidade ao trabalho!
                                                                          Professora Clarice Fernandes

27 de agosto de 2011

A discriminação racial escancarada nos índices do IBGE.

Somos frutos de uma cultura que cria estereótipos para manter o domínio dos opressores sobre os oprimidos. A discriminação  racial é uma pratica que oprime.
Os índices do IBGE apontam, numa análise entre 1993 e 2003, dados que retratam as disparidade  de condição de vida entre brancos e pretos ou pardo:

... analfabetismo de pretos e pardos (16,9%) ainda é mais que o dobro da dos brancos (7,1%)
[...]
... a distribuição por posição na ocupação em relação à cor ou raça manteve-se, em dez anos, desigual. Entre os brancos, houve pequeno crescimento no percentual de empregados (de 47,6% para 49,5%) e de empregadores (de 4,8% para 5,8%). Já pretos e pardos, apesar de apresentarem, em 2003, proporção de empregados (45,8%) bastante similar à dos brancos, tinham muito menos empregadores (2,2%). No entanto, em se tratando de trabalhadores domésticos, a proporção de pretos e pardos (9,6%) foi bastante superior à de brancos (6,1%)...
 [...]
Apesar do avanço em dez anos, o indicador que relaciona o rendimento médio dos ocupados com a média de anos de estudo, ainda é bastante desigual quando se leva em conta a cor ou raça. Entre os brancos que estavam trabalhando, a média de anos de estudo aumentou de 6,8 anos, em 1993, para 8,3 anos, em 2003, e o rendimento médio passou de 3,6 salários mínimos para 3,9 salários mínimos no período. Para pretos e pardos, a média de anos de estudo passou de 4,5 para 6 anos, e o rendimento, de 1,7 para 1,9 salários mínimos. Assim sendo, pode se concluir que, em 2003, pretos e pardos não tinham sequer alcançado a média de anos de estudo dos brancos em 1993. (IBGE. 2003)

Diante de tais índices, vale lembrar que é responsabilidade de todos a execução de ações a fim de reverter tais dados tão excludentes...
A educação tem uma parcela grande de responsabilidade em promover essas ações, enquanto agente de mudanças. Ela ensina as crianças de hoje como pensar, quando adultos, em ações que possam influenciar na vida da coletividade. No entanto, pensar numa coletividade onde todos tenham direitos iguais: homens e mulheres; brancos e negros; indígenas...
Clarice Fernandes
Professora de Língua Portuguesa
Especialista em Psicopedagogia
Especialista Didática e Metodologia de Ensino
e-mail: clrcfernan@gmail.com


Referência:
IBGE. Síntese dos Indicadores Sociais traz um retrato do Brasil em 2003. Disponível em www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=317  Acesso 14 fev 2010

23 de agosto de 2011

Desafios...

A vida é um constante desafio! Vivemos correndo riscos... Desafiando nossos medos para vencer os obstáculos que a vida nos impõe. Nossos desafios  nos perseguem desde o inicio da vida. Podemos fazer nossa escolha: aceitá-los  e vencê-los ou fugir deles sem saber se seriamos capazes de ultrapassá-los, sem conhecer nossas reais capacidades. Aceitá-los significa  acreditar em nós mesmos, em nossa capacidade de recriar, a cada dia, novas saídas para cada porta que se fecha a nossa frente. Os grandes vencedores só atingiram a vitória porque não se sucumbiram diante das primeiras barreiras que encontraram. Mas, para tanto, devemos acreditar em nós mesmos. Acreditar que somos capazes, que temos força, que ninguém conseguirá destruir nossos sonhos.
As escolhas que fazemos determinam em que espécie de homens nos tornaremos: covardes frustrados ou  brilhantes vencedores. Porém, frustrações fazem parte da vida do homem e, muitas vezes, elas são combustíveis para buscar novos caminhos e novas oportunidades de sucesso. Sucesso não acontece por acaso. É fruto de trabalho árduo e de muita persistência. Alguns grandes vencedores tiveram que refazer caminhos para obter a vitória. Outros tiveram que inventar novos caminhos ou  até mesmo recriar o jeito de caminhar. Por isso é preciso aprender a ensinar a arte de sonhar.
Os educadores precisam manter acesa a chama do sonhar uma sociedade mais humana e justa. É imprescindível acreditar que somos importantes construtores do conhecimento, embora não saibamos tudo. É importante fazer a escolha certa: insistir na  estimulação de nossas crianças e jovens para que mantenham  sua intensa  capacidade de sonhar e, acima de tudo, muitas vezes, ensiná-los a sonhar.
Sonhar é fazer projetos que nos propomos a executar. Projeto de vida: afetivo, familiar, profissional, social... Sonhar nos induz a criar metas e objetivos de vida. São os nossos objetivos  de vida quem direcionam as nossas escolhas. Só quem é capaz de sonhar consegue distinguir as alternativas certas de escolhas para vencer os grandes desafios impostos pela vida.
Clarice Fernandes
Professora de Língua Portuguesa
Pós graduada em: Didática e Metodologia de Ensino e em Psicopedagogia