14 de novembro de 2014

Violência gera violência

O mundo precisa de pessoas capazes de resolver conflitos sem gerar mais violência ainda. O grito  estimula o ódio. A ofensa verbal incentiva a agressão física. Precisamos ouvir mais e julgar menos. Precisamos usar a  inteligência e capacidade de convencimento para solucionar problemas evitando gerar novos atritos nas relações sociais .

9 de novembro de 2014

Atitude cristã

"O verdadeiro  cristão  estimula o outro a  lutar por seus direitos, porém jamais incita o povo a praticar a desordem, nem  impulsiona  a multidão a alimentar o ódio pela discordância de ideias.
São as formas diferentes de ler a realidade que promovem o despertar pela busca de soluções que visem o bem comum."
                                            Clarice Fernandes

30 de outubro de 2014

Dicas para uma boa redação_ENEM

Há um vídeo  bem interessante para quem  deseja saber mais sobre  o gênero argumentativo a ser produzido nas provas do ENEM. Nele o  supervisor de português do curso Anglo, professor Francisco Platão Savioli, explica  o que é dissertação e dá dicas para um bom desempenho na hora da prova. É um vídeo de apenas 3 minutos, porém contém dicas essenciais para um bom texto argumentativo.


Acesse em:
http://www.alunos.diaadia.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=18199




29 de outubro de 2014

Desabafo de uma professora

                                                                                      Clarice Fernandes (19 de maio de 2012)

     O tempo promove mudanças nas relações sociais: cria novas necessidades, extingue alguns valores, elege novas crenças... Na escola estas mudanças são visiveis no comportamento das crianças e adolescentes. Nos últimos tempos, a  escola mudou muito... Os alunos mudaram muito... Os pais  mudaram muito... E, nós, professores, como conviver com tais  mudanças ?
      Há alguns anos, os alunos nos recepcionavam e nos tratavam como mestres: respeitavam-nos como educadores que lhes auxiliavam na caminhada para a construção do conhecimento. O trabalho em sala de aula era feito com responsabilidade e compromisso pelos alunos. A escola, para a maioria deles, era lugar de trabalho e de aprendizagem que lhes garantia o sucesso na vida profissional e, ao professor, cabia o papel de mediador respeitável...
      Hoje estamos perdendo espaço...
     Nos corredores da escola, às vezes, nem somos mais percebidos. Na sala de aula, muitas vezes, temos que pedir a vez para falar... Foi-se o tempo em que a nossa chegada era sinal de fim da folia. Agora acabar com a folia é um verdadeiro "Deus me acuda"!
    Lembro-me dos bons tempos em que, quando o sinal soava na escola, todos deveriam formar fila para entrar em sala; a farra tinha acabado! E, depois que entrasse, o "dono da bola" era o professor! A sala de aula era espaço de trabalho! Ai de quem não quisesse trabalhar... Com certeza não ia querer ter uma "conversinha" com o diretor: isso era passar vergonha diante dos colegas e, naquela época, esse era um sentimento muito em uso! Bastava o professor falar o nome do aluno num tom mais áspero que o rosto dele  ficava vermelhinho.      O horário de entrada e saída era sagrado, naquele tempo, tinha que ser cumprido. Tempos bons aqueles!
    Hoje os alunos determinam a hora que querem chegar e, muitas vezes, com direito a bilhete de autorização de entrada. O soar do sino de entrada é um "mero detalhe". A saída? Hum! Caso sério! Dez minutos antes eles já começam a sentir os sintomas de saída: alguns começam sair e os que estão em sala inquietam-se. Falar com eles, nesse horário, nem pensar, ninguém mais escuta! Ah! E o recreio? Tem que começar um pouquinho antes e, de preferência e frequentemente, terminar um pouquinho depois... Entre uma aula e outra são só uns longos minutinhos para acalmar e ter direito de iniciar a aula. Afinal, eles precisam esticar as pernas (fora da sala durante a troca de professor)!
     Ainda assim não há motivos para preocupações,  dá-se um jeitinho e sobra tempo para ensinar (pelo menos parte do que eles devem saber). E, se for só uma parte (para alguns deles) é melhor . Custará menos esforço mental! É preciso guardar energia para o tererê, para o chat, whatsapp... Deve ainda considerar que eles precisam "passar de ano"... E dar-se-á  um outro jeitinho. Eles solicitam trabalhinho e recuperação para solucionar o pequeno probleminha de "nota", pois o que ficou sem aprender... Deixa prá lá, pra que falar sobre isso?! Jeitinho aqui. Jeitinho ali. E lá vão eles: aprovados!
      E os pais? Crentes de que eles aprenderam a lição toda!
      No entanto, educar é a arte de formar o homem para que ele possa expressar o belo que há dentro dele por meio do conhecimento adquirido! Essa arte só expressará a beleza do verdadeiro ser quando todos cuidarem de todos ensinando valores humanos, ética e cidadania. É por isso que  nós (pais e professores) devemos cuidar deles (crianças e adolescentes) e eles (quando adultos) das gerações futuras...

26 de outubro de 2014

Eleições 2014

Pesquisa  Datafolha para presidente por classe social, idade, escolaridade, renda, sexo, porte do município e região                        Sábado, 25/10/2014, às 20:08, por Thiago Reis



Classe C e os excluídos decidiram a eleição no país em 2014 sugerem as pesquisas.

           As eleições  para presidente em 2014 retrataram um dos  momentos em que homens se igualam  não importando a que classe social pertençam, nem qual sua formação.
Durante  a campanha eleitoral militantes do PT e PSDB defenderam seus candidatos fervorosamente. Militantes do PSDB subestimaram o poder de campanha dos  eleitores do PT.  O poder  atribuído a um eleitor ( no momento do voto), a capacidade de compreender a própria realidade em que está inserido (independente de sua escolaridade)  e  a competência do povo brasileiro de relembrar fatos políticos e históricos de nosso país  foram fatores que  permitiram uma escolha por políticas capazes de  atender as necessidades educacionais, financeiras, de saúde e moradia dos desprovidos de condições dignas de vida.
Foi incrível a reação nas urnas. No momento do voto,  os homens se igualam, assim como na morte, apenas  o dinheiro difere a forma como as páginas da história  serão escritas de cada lado.
Porém, durante a eleição,  na luta entre pobres e sem escolaridade versus classe social média e alta  e com formação universitária (de acordo com as pesquisas) a decisão coube aos primeiros.  Pois, a decisão e a escolha de cada um tem o mesmo peso e importância durante a eleição. Sendo  assim, a maioria (pobres e com baixa escolaridade) onde estavam a diferença de votos entre  os  partidos, decidiu quem governará o país nos próximos  quatro anos. Os dados das pesquisas estavam certos!
Torço para que a esperança por um país melhor se fortaleça durante a realização das propostas da Campanha Eleitoral Petista ( e que elas passem das propostas para a execução).
É necessário que nossos jovens não percam a capacidade de sonhar. É de fundamental importância  a execução das propostas de campanha, como exemplos da prática política de nossos governos eleitos tornem-se realidade a fim de que  nossas crianças e jovens aprendam com a prática deles:  vale a pena lutar por um país justo em que se  trabalha pelo bem comum. Tal execução seria um passo importante rumo a construção de uma  sociedade que permitirá  o  acesso a uma vida digna a todos os brasileiros!

6 de maio de 2014

Lições de cidadania dos educadores paranaenses.

Os profissionais da educação paranaense viveram um momento histórico na luta por uma educação de qualidade nestes últimos dias. Em assembleia, os profissionais que trabalham na educação recorreriam à paralisação para que seus direitos, já assegurados por lei e não cumpridos pelo atual governo, fossem cumpridos.
Segundo a APP, órgão que representa a classe, 90 % das escolas aderiram ao movimento, que deixou alunos sem aulas por alguns dias. No entanto, por motivos particulares, entre eles financeiros e por medo de retaliações do governo alguns profissionais não aderiram ao movimento.
Porém é do conhecimento da sociedade paranaense, que nas instituições escolares há um calendário a ser cumprido, pois aulas não dadas significam conteúdos não trabalhados. Segundo a LDB 9394/96 , faz-se necessário o cumprimento de uma carga horária mínima de 200 dias letivos.
No entanto, a SEED passou uma instrução de que deverá haver a reposição de aulas, com presença dos alunos, apenas para os professores que aderiram ao movimento, pois  os demais deverão repor apenas os conteúdos (sem a presença dos alunos). Porém, esta manobra parece ter a finalidade de provocar intrigas e desunião da classe. Essa  instrução  não deveria ser acatada pelos professores.
Temos compromisso com a educação paranaense. Somos conhecedores de nossos direitos assim como dos nossos deveres. Sabemos que os direitos dos alunos devem ser assegurados com aulas presenciais por todos: professores grevistas  ou não. 
A  paralisação beneficiou a todos:  os que paralisaram e os que permaneceram nas escolas sem alunos. A aprendizagem  dos alunos não pode ser banalizada porque lutamos por nossos direitos.
A primeira lição de exercício da cidadania, na prática,  foi um movimento que levou às ruas da capital do Paraná cerca de 30.000 educadores ,  sem qualquer violência ou depredação de patrimônio público. A segunda lição dos educadores deve ser cumprir o compromisso com a educação de qualidade: todos, grevistas ou não, repor aulas e conteúdos, com a presença de alunos,  cumprindo o calendário escolar. 

Clarice Fernandes
Professora de Língua Portuguesa
Especialista em Didática e Metodologia de Ensino
Especialista em Psicopedagogia

30 de abril de 2014

Jogos educativos



O jogo é uma forma lúdica de aprender. Clique  http://www.soportugues.com.br/secoes/jogos.php#   e acesse  atividades que podem auxiliar sua aprendizagem em Língua Portuguesa.
Vale a pena conferir!